Os Santos Populares são uma maravilha. Se não fores tu a conduzir. Porque se há coisa que estes dias trazem (além da alegria, das bifanas e dos martelinhos) é o caos na estrada. Ruas cortadas, estacionamentos criativos, buzinas irritadas, trânsito sem fim. Só te falta dar três voltas ao bairro para perceber que… não vais arranjar lugar. O mais provável é acabares a passar mais tempo às voltas à procura de estacionamento do que a dançar a marcha.
Mais tempo a curtir, menos tempo ao volante
Agora imagina isto: deixas o carro em casa, saltas para uma boleia (das boas) e és deixado a dois passos da festa. Sem teres de procurar lugar. Sem te irritares no trânsito. Sem te preocupares se vais terminar a noite e ter de lidar com o carro bloqueado ou rebocado. Sem passares a noite a pensar se ainda tens os retrovisores ou se foram “a rasto”. Até sem correres o risco de, no fim, não te lembrares de onde o deixaste. Mais tempo com os teus, menos tempo a tentar perceber se “aquele sítio é estacionamento legal”. O mote deste ano deveria ser: festa sim, stress não! Porque quando não conduzes, podes simplesmente… descontrair.
Ajuda a cidade e as autoridades
Menos carros a circular significa menos confusão para todos. Ruas mais seguras para quem anda a pé, menos bloqueios nas ruas estreitas, menos acidentes, menos chamadas para o reboque, e mais espaço para todos. Quando te deixas andar sem guiar, ajudas a cidade a respirar — e ainda evitas dores de cabeça. Resumindo: a cidade agradece e tu também.
E sim, podes brindar à vontade
Porque quando não conduzes, a única preocupação é se a sardinha está salgada a mais. Pega num copo, brinda aos amigos, e deixa que te levem de volta a casa em segurança. Afinal, para quê conduzir… quando tens quem te leve? Repete connosco: deixa-te levar. Pelo cheiro a sardinha. Pela música. Pela boleia.
